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free gaming slots,Interaja em Tempo Real com a Hostess Bonita e Desfrute de Comentários Ao Vivo, Transformando Cada Jogo em uma Jornada Cheia de Emoção e Surpresas..O regime varguista era autoritário, a retórica usada na época fazia veementes apelos a medos irracionais da população, a teorias da conspiração e aos aspectos emocionais do nacionalismo, e se desencadeou uma onda de perseguições, violências, humilhações e censura não só aos alemães, mas a italianos, japoneses e outros grupos que até então haviam sido considerados valiosos colaboradores no progresso nacional. Escolas e jornais foram fechados, exigiu-se salvos-condutos para os deslocamentos e associações recreativas e culturais alemãs, e mesmo algumas eclesiásticas, foram postas sob vigilância ou interditadas. A entrada do Brasil na II Guerra Mundial contra a Alemanha e o bloco nazifascista agravou a pressão e a censura contra a cultura e a fala germanizada da região. Conforme resumiu a pesquisadora Ana Maria Dietrich, "dentro do projeto de nacionalização do Brasil almejado por Vargas, o alemão passa de perigo ideológico, pela divulgação do ideário nazista, para perigo étnico, como alienígena ao ‘Homem Novo’ que se desejava construir. Com a entrada do Brasil, na II Guerra Mundial, em 1942, ao lado dos Aliados, o perigo vira ‘militar e ideológico'.” A partir de 1942 ocorreram atos de violência contra indivíduos e depredação em várias cidades, em particular Pelotas e Porto Alegre, contra estabelecimentos de alemães. E não foi só. Segundo Gertz,,O mais visível desses líderes foi o rabino Fritz Pinkuss (1905-1999), rabino em Heidelberg, cujo irmão Kurt viera para São Paulo e o convidara para ocupar o espaço religioso que estava para ser criado na cidade. Dois outros nomes devem ser lembrados: o Dr. Hans Hamburger (1891-1953) e o Dr. Alfred Hirschberg (1901-1971). Assim, em 1936, judeus alemães liderados por ele fundaram a Congregação Israelita Paulista (CIP), hoje, na Rua Antonio Carlos, onde aglutinaram os judeus salvos da destruição nazista. Mesmo sendo os fundadores oriundos da burguesia alemã, os membros da CIP tinham perfis etno-religiosos diferentes, pois havia entre eles asquenazi e sefaradim – estes, em menor número. O elemento de corte era, porém, a divisão entre liberais e ortodoxos. Todos eles pretendiam manter suas identidades no novo país. Os dirigentes da nova comunidade trabalharam para aplainar estas diferenças e construir essa pujante congregação paulistana..

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